ESPOSENDE E O SEU CONCELHO


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Faleceu o Américo Fernando de Carvalho (taxista)


Faleceu Américo Fernando de Carvalho, 62 anos, vítima de doença prolongada.
O corpo está em câmara ardente na Igreja Matriz, de onde vai sair amanhã, quinta-feira, dia 29, pelas 15h 30 para o Cemitério Municipal.
À família enlutada apresentamos os nossos sentidos pêsames.


O Américo fez, parte da Comissão Administrativa da A.D. Esposende, em 1978/79 e anos posteriores, com outros esposendenses: o Marino Carneiro e irmão Valentim,  o Miguel, Dr. João Paulo Gomes, como Presidente, eu próprio,  António Zão Costa,  prof. José Pilar e muitos outros dirigentes.
  Foi um tempo difícil, onde Esposende  iniciava a sua "vida desportiva", como A.D.E. já que, infelizmente, o glorioso  E.S.C,  deixou de existir por razões sobejamente conhecidas-dívidas a alguns jogadores-.
  Do amigo Américo guardo belas e saudosas recordações, sempre correto, trabalhador, empenhado à causa do Esposende, amigo do seu amigo, pondo sempre o seu Táxi à disposição da ADE, com grandes sacrifícios para a sua vida particular. Fizemos muitas viagens a Braga para assistir aos sorteios ou tratar de problemas do Esposende.
  O Américo era mesmo assim, disponível, corajoso, e um exemplo de dirigente desportivo, dedicando longos anos ao seu Esposende que sempre lhe despertou no coração.
  Há dias, encontrei-me com ele no talho Teresinhas e, como sempre, trocamos  impressões  amistosas e disse-lhe:
- Força Américo que a saúde vai aparecer e no seu rosto, sempre otimista respondeu-me:
- Isto passa, está a correr bem.
  Infelizmente,  recebi  hoje mesmo, a notícia triste, no café Cine, o seu café predileto, onde diariamente, pelas  oito da manhã nos encontrávamos, com um bom dia breve e brincalhão.
  Nestas palavrinhas singelas, deixo-lhe a minha homenagem, como esposendenses e  também como ex-dirigente desportivo da ADE onde "militei"  alguns  anos, com a mesma  paixão do Américo e nisto, eramos iguais...
  Que a sua Alma descanse em paz porque o nosso Américo merece um repouso justo e eterno.
  Carlos Manuel de Lima Barros.

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