ESPOSENDE E O SEU CONCELHO


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Reportagem da SIC sobre o acidente

965 exibições até as 18h07 do dia 30/09/09 -

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Carta de Esposende - Prof. Carlinhos: ...amigos que perdi e perdemos, todos nós, Esposendenses.


Fernando:

Saudo-te, não com um sorriso transbordante, como é ou seria o meu apanágio, mas sim, por força de circunstâncias, com um sorriso triste, melancólico, perfumado com ar de saudade e nostalgia por amigos que perdi e perdemos, todos nós, Esposendenses. Falo, como deves imaginar, do trágico acidente que vitimou 3 Bombeiros da nossa Associação de Bombeiros de Esposende, para além de dois feridos.

Como amigo e elemento da Direcção estive presente nas cerimónias fúnebres na companhia de todo o Corpo Activo e Orgãos Sociais dos Bombeiros e de inúmeras entidades, Organismos, Instituições, Civis e Militares, para além de dezenas de milhares de esposendenses do Concelho, Corporações de Bombeiros da região Norte e centro do País. Bombeiros de Barcelos, Barcelinhos, Mealhada, Terras do Bouro, Braga, Baltar, Taipas, Guimarães, Fão, Vizela, Viana do Castelo, em suma, perdi a conta da moldura humana de solidariedade que envolveu os funerais do Paulo, Pedro Torres e Pedro, filho do Tone Paquete. Não tenho palavras para descrever tanta mágoa e profunda tristeza que todos nós sentimos. Realço o desempenho generoso, estóico e abnegado do nosso Presidente de Direcção, Dr. Agostinho, assim como do 1º Comandante Juvenal e 2º Comandante Manuel Pinto que sentiram a tragédia muito intensamente, como os demais elementos do corpo activo.

No seio dos familiares das vítimas, a tristeza e a profunda mágoa e sofrimento pela perda dos seus entes queridos, são indescritíveis.Foi este acontecimento trágico, um acidente brutal, que manchou, como nunca os nossos Bombeiros, autênticos baluartes de coragem e de solidariedade dignas de registo. As lágrimas,(se fossem tinta...) dos seus companheiros, escreveriam enciclopédias de tristeza. Não posso mais. Deus, Nosso Senhor, é grande e justo, e colocará os nossos amigos falecidos, no Paraíso da Solidariedade Celestial, onde, um dia, estaremos lá...

Devo destacar o empenho, a solidariedade e o abraço fraterno dado a toda a Associação por parte do Sr. Presidente da Câmara de Esposende que foi inexcedível no apoio prestado, sem esquecer os demais elementos da Autarquia-Vereadores e funcionários. As juntas de Freguesia de Esposende e do Concelho em geral, estiveram presentes ao lado de muitos outros amigos -Federação de Bombeiros, Protecção Civil, Governador Civil, Ministro da Ad.Interna, em suma, um oceano de gente a sofrer....Nunca vi ou imaginei um abraço tão grande, do tamanho do Mundo, a envolver este ambiente de luto pela perda irreparável do nosso Paulo e Pedros.

Que bons que eles eram! Um abraço de coragem e de amigo, neste momento difícil para todos nós Esposendenses que amamos a nossa Terra, mas muito mais amamos os nossos BOMBEIROS.

Carlos Barros

Cumprimentos de todos nós esposendenses que sofremos...

domingo, 27 de setembro de 2009

Os Bombeiros Voluntários de Esposende estão de luto.

Esposende está de luto.

Acidente na auto-estrada A7

Leia mais no site do Jornal de Notícias. Clique aqui.
Clique aqui e leia a notícia na íntegra no site Guimarães Digital.

Foi com enorme pesar que recebi a notícia do acidente que tomou a vida dos nossos Soldados da Paz. Quero expressar a minha solidariedade à corporação dos Bombeiros Voluntários de Esposende, aos familiares e aos amigos das vítimas.

"Eu sou a ressurreição e a vida.
Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;" (João 11.25)
Não existem palavras diante desta tragédia e de tanta dor, mas existem orações.
Que Deus dê conforto às famílias enlutadas. Nossos profundos sentimentos.
Fernando, Família e Colaboradores do Blogue.

Estaleiro novo de Esposende

Todos os direitos reservados
Contribuição/Acervo fotográfico: António Pinto
Estaleiro Novo de Esposende. Três navios em construção.
0 1º, ESPOSENDE I;
o 2º, Lugre Patacho ELMANO;
3º, Lugre de quatro mastros FRANCISCO MANUEL.
Fonte: AMÂNDIO, Bernardino. Estaleiros Navais de Esposende e Fão nos Séculos XIX e XX. Esposende: ed. Câmara Municipal de Esposende, 1989.

Exposição itinerante "Barcos do Brasil" em São Luís (III)

Registro fotográfico da exposição - Parte II






Fotos: Fernando Rites

Exposição itinerante "Barcos do Brasil" em São Luís (II)

Registro fotográfico da exposição.




Fotos: Fernando Rites

sábado, 26 de setembro de 2009

Exposição itinerante "Barcos do Brasil" em São Luís

Post especial para os apaixonados por barcos.

Local: sede da Superintendência do IPHAN - Rua do Giz, 235, Praia Grande - São Luís -MA.

"O Brasil é o país mais rico do mundo em diversidade de barcos tradicionais. Boa parte do patrimônio naval da humanidade está representado nos barcos tradicionais do Brasil, mais do que em qualquer outro país do planeta. Tradições mediterrâneas, ibéricas, norte européias, africanas, asiáticas e americanas estão presentes no patrimônio naval brasileiro"
p.s. perdoem o amadorismo do vídeo

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

“Esposende TV”, o nosso canal na internet

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Jornal de Esposende
Quinzenário informativo e regionalista
25 setembro 2009 / N.º 620
“Esposende TV” - http://www.esposende.tv/
"No dia 17 deste mês foram muitos os convidados que assistiram “in loco” à sua abertura e foram milhares que estiveram “on line” fazendo com que se bloqueasse a emissão. Pessoas no Brasil, na França, no Luxemburgo, em Inglaterra, entre outros países estiveram connosco através da emissão em directo. Curiosamente até um possível admirador assistiu ao debate na Coreia." (...)
ESPOSENDE TV
"...um canal que divulga a nossa terra, o nosso concelho, a nossa cultura, o nosso desporto, a nossa política, o nosso turismo e o nosso comércio..."
Paulo Campos

Capa do Jornal de Esposende: Nº 620 - 25/09/2009

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Quinzenário informativo e regionalista
Director: Paulo Gonçalves
Sai às sextas-feiras /Gratuito / 25 setembro 2009 / N.º 620

Sábado, 26/09: "A Alfândega Régia de Esposende" e o Concerto da Banda da Armada

Agende-se!

Palestra:"Alfândega Régia de Esposende" - JOSÉ EDUARDO DE SOUSA FELGUEIRAS
Data: 26/09/2009 (sábado)
Horário: 18h
Local: Auditório do Forum Esposendense (Edifício Salva Vidas)
Entrada Franca
Realização:Forum Esposendense

Organização: Forum Esposendense
Apoio: Câmara Municipal de Esposende

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Crônicas espetaculares - Tesouradas: No rescaldo...

Neco, o cronista de Esposende.
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Crônica publicada no Farol de Esposende na edição de 4 de setembro de 2009.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Capa da edição histórica do Farol de Esposende.

Director: Nogueira Afonso
Director-Adjunto: Rua Reis
Destaques da edição de 4 de setembro de 2009:

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Farol de Esposende: Nº 411 - 04/09/2009

Director: Nogueira Afonso
Director-Adjunto: Rua Reis
Destaques da edição de 4 de setembro de 2009:


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"Encontro de ex-juniores"

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Farol de Esposende: Nº 411 - 04/09/2009

Director: Nogueira Afonso
Director-Adjunto: Rua Reis
Destaques da edição de 4 de setembro de 2009:




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Farol de Esposende: Nº 411 - 04/09/2009

Director: Nogueira Afonso
Director-Adjunto: Rua Reis
Destaques da edição de 4 de setembro de 2009:





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domingo, 20 de setembro de 2009

A cidade que amamos por Manuel Losa - Foto aérea (III)

Foto aérea (III)

Vista aérea de Esposende.
Todos os direitos reservados
Contribuição/Foto: Manuel Neiva Losa

O exame - Max

MAX
Alex andava um tanto preocupado, como Director de Turma, em tentar acompanhar os seus alunos para as provas de exame de Língua Portuguesa e Matemática. Ia perguntando aos colegas destas áreas disciplinares se os alunos estariam preparados.
- S’tôr, no seu tempo também faziam exames a Língua Portuguesa e Matemática? – Questionava o mandrião do Bruno, cábula nº 1 da turma.
Sem esperar resposta, atacou logo outra aluna:
- É, s’tôr – preocupava-se a Isabel – só para o Gil Vicente temos que estudar a Barca do Inferno toda!
- Só isso? – Brincou Alex – é bom que conheçais todos os diabretes que lá entram. Já agora, já assististes a alguma encenação desse Auto da Barca?
- Eu já o vi num programa da televisão – assentiu a Cátia.
- Por que é que não sugerem à vossa professora uma encenação feita por vocês? – Personagens não faltariam nesta turma … deixem cá ver …
Olharam-se uns para os outros e começaram a rir-se. O “Mantorras” perito em todo o tipo de fintas, sobretudo quando fazia um manguito às aulas, aproveitou para espicaçar o Rafael:
- S’tôr, um que fazia bem o papel de Belzebu era o Ráfa!...
- E tu, fradeca – ripostou o Ráfa – a ti só faltava lavarem-te os pés e porem-te nos altares!
Risada geral. Mais apaziguadora, a delegada procurou interceder pela turma:
- Desculpe lá, s’tôr, nem toda a turma se portou assim tão mal, durante o ano. Olhe que as meninas até se comportaram mais ou menos!...
- Queres ver a santinha – elogiou-a o Daniel – vós sois todas é umas escovas! Já agora, tu fazias bem na peça era de alcoviteira!...?
- Pronto. Acabou o paleio – rematou Alex. Vocês sabem lá o que são provas de exames e logo desde a 4ª classe. Só vão acreditar quando se virem nelas e não terem tempo para as fazer!
- Oh s’tôr, no seu tempo também passava tudo? - Gozava o “Bigodes” pois já desfazia a barba desde os 13.
(…)
Alex fez atrasar o relógio do tempo.
Terminada a 4ª classe, alguns dos colegas de escola haveriam de começar a procurar trabalho, para a ajuda em casa. Uns, ainda como moços, na arte de trolha. Outros, das freguesias de Góios e Marinhas, seguiriam a lavoura. Os filhos dos pescadores da terra, experimentados já na pesca do rio, no tresmalho, na solha, no robalo, na tainha e na estacada da lampreia, iriam com certeza continuar a faina do mar. Só mesmo uma meia dúzia se aventurou nos estudos, mas para lá chegar, havia que passar-se no exame de admissão ao liceu.
Como a sua preparação exigia uns conhecimentos extra, os alunos complementavam a aprendizagem da escola em casa de alguns professores especializados. Supostamente preparados, também Alex lá se encaminhou, com alguns dos seus conterrâneos, para as provas de acesso, no liceu da Póvoa de Varzim. Primeiro, foi a Prova escrita. Dois dias após, a Prova oral. Nesta última, ficara mais descontraído quando no júri conheceu gente da terra.
Em pleno exame.
- Então diz lá, meu menino – perguntou-lhe um dos jurados – quais são as capitais das Províncias de Portugal?
Alex despejou o saco da sua memória fixiva e, num abrir e fechar de olhos, respondeu, acertadamente, ao quesito, só trocando as capitais das Beiras, mas nada que provocasse litígios regionais.
- Sim, senhor, vê-se que estudaste. Agora aqui o Sr. Doutor vai fazer-te outra pergunta, está bem?
Desta feita, um mais que mal humorado professor, de óculos dependurados no nariz, cabeleira à Beethoven e cachimbo à Kaiser, lançou-lhe a pergunta nº 2 da cartilha, fustigando-o, ao mesmo tempo, com uma baforada de fumo mais denso que o nevoeiro da Póvoa:
- Ouve lá, vais dizer o curso do rio Tejo, desde a sua nascente até à foz. Vê se cantarolas as povoações todas e que não falte nenhuma!
Um tanto amedrontado pela fisionomia esquisita do professor, coçando um dos joelhos, por baixo dos calçõezitos, e fazendo esticar os suspensórios com a outra mão, tentou perscrutar no mapa de Portugal onde ficava o rio Tejo – os rios vinham marcados a azul. Em cima da mesa, uma ampulheta de vidro vazava um fio de areia para o cone de baixo, indicador do limite de tempo da Prova oral. A letras gordas, lá visionou a capital LISBOA e o tal de rio Tejo. Depois, foi só fazer desaguar o percurso inverso. Apenas se “afogou” numa localidade, Salvaterra de Magos – tinha logo que esquecer-se dos reis magos da catequese! - Mas o essencial fora respondido.
Foi ainda inquirido sobre as serras do Caldeirão e Montejunto e mais este e aquele percurso das Linhas de Caminhos-de-ferro, assinaladas no mapa com sequências de dois tracinhos pretos paralelos e cruzados e fáceis de detectar a olho nu. Sobre estes últimos, uma hesitação no Entroncamento ia-lhe custando caro, mas não terá incomodado de todo o ministro dos transportes, lá em Lisboa. Reposta a povoação nos seus devidos trilhos, os comboios lá continuariam a fazer o seu percurso, indiferentes à ignorância momentânea. Acabou por merecer um aceno positivo do mal-encarado professor.
Agora vinha a cartilha da Matemática.
- Então, és bom nos problemas? - Perguntou-lhe o professor de barbas.
- Assim, assim! Mas gosto mais dos milhões e dos volumes dos sólidos…
- Vamos lá ver isso. Vais ali ao quadro e escreves o seguinte número: 2 biliões, novecentos e quarenta e sete milhões, seiscentos e oito mil e …mais quatro unidades.
Pegando no giz, Alex lá se desembaraçou: 2947.608.004. O professor olhando de soslaio a solução, emendou:
- Olha lá, não te parece que falta nada?
- Ah! O pontinho nos biliões, Sr. Professor! 2.947.608.004!
- Ora aí está! O pontinho é mais que um simples pontinho, pode ser uma fortuna, sabias?
Por fim, veio a prova de Português. Desta feita, sentiu-se como peixe na água pois o examinador era da sua terra.
- Olá, por aqui, meu maroto? – Brincou o conterrâneo.
- Sim, Sr. Doutor, a ver se entro no Colégio Infante de Sagres.
- Claro que vais entrar, claro. Estás a fazer uma bela prova, sim senhor. Gostas de ler e escrever?
- Mais ou menos …
- Olha, vais ler então o trecho do teu livro, na página 47, está bem?
Calhara-lhe a fábula da Raposa e da Cegonha. A sua voz era pausada e sublinhada, parando em cada vírgula e sobretudo dava particular ênfase às interrogações. Preocupou-se até em imitar, guturalmente, a manhosice da raposa e deu à cegonha a primazia do diálogo, merecendo por isso a admiração do docente.
- Muito bem, menino, muito bem!
Seguiu-se a análise morfológica e sintáxica do texto e a declinação dos verbos Ver e Ter, com as rasteiras já habituais, se eram com um único é ou dois e se os primeiros tinham ou não carapuça – acento circunflexo –, prova superada na perfeição, por tanto ter praticado nas aulas de preparação.
- Óptimo. Podes sentar-se.
No final da prova, dirigiu-se para casa, na camioneta da Viúva, de Viana do Castelo. No trajecto, foi saboreando o lanche da sêmea com marmelada que a mãe lhe guardara. Estava eufórico. A paisagem da Estela até Apúlia e desta até Fão voou-lhe pelas vidraças e, coisa rara, nem chegou a enjoar até à vila. Parou em frente à Nélia e, de prenda, a mãe ainda lhe comprou um pirolito p’ra beber e mais um guarda-sol de chocolate!
Dois dias depois, a expectativa estava virada para a lista dos aprovados ou reprovados, fixada no átrio do liceu, o que mereceu nova ida à cidade do Cego do Maio, na charrete do Linhares. Ansioso, voou para as pautas.
(…)
Nº 1 – Aarão Mendes da Silva – APROVADO (a tinta azul)
(…)
Nº 34 – Alberto Simões Fontaínhas – REPROVADO (a tinta vermelha)
- Sou eu a seguir – murmurou com os seus botões. O olhar esbarrou-lhe no seu nome.
Nº 35 – Alexandre da Silva Pacheco – APROVADO (a tinta bem azul)
- Passei!!! Passei, mãe!...
Dera dois pinotes no ar e quase a provocarem-lhe cólicas por tão grande contentamento.
Recebera de presente uma caneta de tinta permanente, cor azul e que tinha custado sete e quinhentos!
(…)
- S’tôr, já tocou p’ra sair – avisou a delegada de turma.
- Desculpai, não ouvi. Preparai-vos bem. Podeis ir. Até à próxima.
- Não se esqueça, S’tôr!?

A cidade que amamos por Manuel Losa - Foto aérea (II)

Foto aérea (II)
Vista aérea de Esposende.
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Contribuição/Foto: Manuel Neiva Losa

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ESPOSENDE Iº

ESPOSENDE Iº Observamos o após Bota-a-Baixo do ESPOSENDE Iº
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Contribuição/Acervo fotográfico: António Pinto
Tipo: Lugre-Patacho
Início da construção: 14 a 21/10/1917
Estaleiros: Esposende
Construtores: Modelo delineado pelo construtor José Linhares e construido por Domingos C. Ferreira & Filho
Lançamento à água: 24 de Junho de 1918
Tonelagem de deslocamento: 1.300 toneladas
Proprietários: Empresa de Navegação de Esposende
Capitão: Desconhecido
Destino: Viagens de longo curso
Observações: Este navio tinha de comprimento (quilha limpa) 173 palmos, de boca 43,5 e de pontal 21,5. De popa a proa media mais de 213 palmos. Foi dos maiores navios construídos em Esposende e os jornais da época noticiaram que mais de 10.000 pessoas assistiram ao bota-a-baixo. Saíu a barra a reboque do vapor Douro. Naufragou a 12 de Fevereiro de 1919 junto à costa francesa, tendo morrido apenas 1 homem. A restante tripulação foi salva por uma barca que navegava próximo.
Fonte: AMÂNDIO, Bernardino. Estaleiros Navais de Esposende e Fão nos Séculos XIX e XX. Esposende: ed. Câmara Municipal de Esposende, 1989.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Esposende TV

Em primeiro lugar, parabéns. A transmissão foi "nota mil", perfeita. A imagem e o som são de altíssima qualidade. As reportagens de rua foram muito boas e as imagens do nosso concelho foram um deslumbre. Na minha modesta opinião a primeira emissão não teve nada de "experimental" e já foi a primeira de muitos SUCESSOS que virão pela frente.

"Debate Legislativas: Forças Políticas medem forças." Parte II





O grande vencedor do debate "foi Esposende"
Parabéns pelo alto nível empreendido pelos candidatos.